Numa noite qualquer, Dra. Sidhe se distraía a conversar com o Marido Troll e uma amiga em comum de ambos. Em meio à conversa um tanto quanto animada, um breve silêncio surgiu na janela da Leoa e logo ela voltou rugindo em tom baixo, um tanto quanto indignada:
- Credo, que tombão!
- Tombo??? Onde??? - Espantou-se a doutora ao notar o estado que a Leoa se encontrava.
- Meu Delirium... Um saco!
Notando que a amiga passara por um dos muitos apertos que tal utilitário possui, murmurou:
- Ah!! Seu Delirium é EMO... como o meu e do Troll.
- EMO? - Riu a Leoa. - Como assim?
- Tem crise existencialista. Quando não entra, inventa mil desculpas problemáticas. - Explicou a Dra. ajeitando as madeixas acastanhadas, suspirando ao se lembrar do utilitário problemático.
- Kkkkk!!! - Riu, Leoa, começando a se descontrair do tombo que havia tomado.
- Às vezes se fecha sem dar chance de compreendermos o que houve. Em outras, por pura birra, furta mensagens nossas ou de quem conversa conosco. - Sidhe continuava a explanação de forma calma.
- Exatamente... Fecha e fica dizendo que vai voltar - Leoa riu por um momento. - Demora horrores. - ria mais ainda.
- Às vezes mal entra e finge um desmaio, caindo e esperando ser bajulado para se erguer de novo. - Sidhe falou naturalmente.
Leoa ainda rindo, comentou brevemente: - Você é demais!!!
Desta vez, fora a Dra. quem caiu na gargalhada.
- Eu??? Por quê? - Ria, tentando descobrir a fonte do elogio.
- A forma como descreveu tão bem os sintomas e comportamentos do meu Delirium, Dra. Sidhe - Leoa brincou com suas palavras - Mas... tem cura?
Observando aquela sobrancelha levemente arqueada, um sorriso surgiu aos lábios da Dra. Sidhe.
- Como uma boa gripe, este caso é de dificil reparação. Muitas vezes já foi tentado aposentar o velho dando um novo trato em seu visual. Mas, a cada visual novo, mais fortes são as incidências do modo de ser EMO do Delirium. - Explicou com o semblante sereno, digno de uma doutora explicando sobre a psiquê de um outro paciente problemático.
Leoa não aguentou e caiu na gargalhada e enquanto ria, a Dra. Sidhe continuava a explanar sobre o Delirium EMO.
- Não adianta novas roupas. Não adianta Botox, nem mesmo uma chapinha que promete horrores. - Fez alusão ao DeliriumPlus continuando a explanação.
- Ele continua com suas crises existencialistas. Desejando tatuagens de asas multicoloridas às costas, onde a adoração e devoção não são suficientes para o complexo em que ele teima dizer que é mal-amado.
Ainda rindo um bocado e tentando recuperar o fôlego, Leoa comentou:
- A verdade é que ele acabou com o bom e velho "ou ou" da Daisy.
- Daisy era muito pesada. - Ponderou a doutora, se lembrando dos tempos de outrora e dos muitos problemas que teve com a velha Daisy.
- Mas eu gostava - Ria Leoa, já tendo esquecido por completo do problema que teve no começo da sessão com a Dra. Sidhe.
- Achava um charme - Ainda ria, ao explicar sobre suas preferências.
- É... Estou mais que velha - Leoa caiu mais uma vez na gargalhada, dando continuidade à conversa por longas horas com a Dra. Sidhe, onde as duas ainda riram um bocado.
E apesar do Delirium ser um tanto quanto EMO, aparentemente, apenas a médica adotou medidas extremas.
Agora usa um concorrente que em termos de linhas escritas e conversas pelo MIC com o amado marido Troll, supera em muito o EMO tatuado com uma Borboleta multicolorida às costas.
- Credo, que tombão!
- Tombo??? Onde??? - Espantou-se a doutora ao notar o estado que a Leoa se encontrava.
- Meu Delirium... Um saco!
Notando que a amiga passara por um dos muitos apertos que tal utilitário possui, murmurou:
- Ah!! Seu Delirium é EMO... como o meu e do Troll.
- EMO? - Riu a Leoa. - Como assim?
- Tem crise existencialista. Quando não entra, inventa mil desculpas problemáticas. - Explicou a Dra. ajeitando as madeixas acastanhadas, suspirando ao se lembrar do utilitário problemático.
- Kkkkk!!! - Riu, Leoa, começando a se descontrair do tombo que havia tomado.
- Às vezes se fecha sem dar chance de compreendermos o que houve. Em outras, por pura birra, furta mensagens nossas ou de quem conversa conosco. - Sidhe continuava a explanação de forma calma.
- Exatamente... Fecha e fica dizendo que vai voltar - Leoa riu por um momento. - Demora horrores. - ria mais ainda.
- Às vezes mal entra e finge um desmaio, caindo e esperando ser bajulado para se erguer de novo. - Sidhe falou naturalmente.
Leoa ainda rindo, comentou brevemente: - Você é demais!!!
Desta vez, fora a Dra. quem caiu na gargalhada.
- Eu??? Por quê? - Ria, tentando descobrir a fonte do elogio.
- A forma como descreveu tão bem os sintomas e comportamentos do meu Delirium, Dra. Sidhe - Leoa brincou com suas palavras - Mas... tem cura?
Observando aquela sobrancelha levemente arqueada, um sorriso surgiu aos lábios da Dra. Sidhe.
- Como uma boa gripe, este caso é de dificil reparação. Muitas vezes já foi tentado aposentar o velho dando um novo trato em seu visual. Mas, a cada visual novo, mais fortes são as incidências do modo de ser EMO do Delirium. - Explicou com o semblante sereno, digno de uma doutora explicando sobre a psiquê de um outro paciente problemático.
Leoa não aguentou e caiu na gargalhada e enquanto ria, a Dra. Sidhe continuava a explanar sobre o Delirium EMO.
- Não adianta novas roupas. Não adianta Botox, nem mesmo uma chapinha que promete horrores. - Fez alusão ao DeliriumPlus continuando a explanação.
- Ele continua com suas crises existencialistas. Desejando tatuagens de asas multicoloridas às costas, onde a adoração e devoção não são suficientes para o complexo em que ele teima dizer que é mal-amado.
Ainda rindo um bocado e tentando recuperar o fôlego, Leoa comentou:
- A verdade é que ele acabou com o bom e velho "ou ou" da Daisy.
- Daisy era muito pesada. - Ponderou a doutora, se lembrando dos tempos de outrora e dos muitos problemas que teve com a velha Daisy.
- Mas eu gostava - Ria Leoa, já tendo esquecido por completo do problema que teve no começo da sessão com a Dra. Sidhe.
- Achava um charme - Ainda ria, ao explicar sobre suas preferências.
- É... Estou mais que velha - Leoa caiu mais uma vez na gargalhada, dando continuidade à conversa por longas horas com a Dra. Sidhe, onde as duas ainda riram um bocado.
E apesar do Delirium ser um tanto quanto EMO, aparentemente, apenas a médica adotou medidas extremas.
Agora usa um concorrente que em termos de linhas escritas e conversas pelo MIC com o amado marido Troll, supera em muito o EMO tatuado com uma Borboleta multicolorida às costas.
2 comments:
20:03
Pois é, o MSN realmente parece só nos dar motivos para falar um ou outro palavrão, periodicamente. *rs*
Mas enquanto isso, seguimos por fora, não é mesmo, minha amada barda?
20:34
Amei!!! Brilhante!!! Mas q sinto saudade dos "ou ou" sinto... e pensar como fui resistente mesmo a eles...
Qqr dia conto isso numa outra sessão, Dra! *rs
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