Quando as pessoas se tornam ridículas

Estava, saindo do meu mail lá no yahoo, quando me deparei com uma notícia que despertou minha atenção.
Então resolvi dar uma olhada com mais calma, já que muitas pessoas às vezes se perguntam sobre a minha crença religiosa. Alguns poderiam dizer que sou uma blasfemadora, por ter ousado organizar uma antologia que fala sobre a resignação dos Anjos e Demônios perante o Fiat Voluntas Tua, mas já vi contatos de MSN, me virem como uma pessoa religiosa, assim como já vi muitas pessoas ficarem em dúvidas do que realmente sigo.
Mas voltando ao assunto da Justiça, crucifixos e órgãos públicos, se vocês chegaram a ler a matéria, não sei que tipo de reação vocês terão, mas eu mesma, tive a reação do título desse post.
Oras bolas, fala sério, o cara se incomodar com um símbolo que está ali, dizendo que está ferindo a liberdade dele? Se fosse assim, muitos pais comprariam brigas com as escolas públicas que estimulam as crianças a rezarem um pai nosso. Dirão que isso é uma imposição pela escolha da religião.
Não vejo ofensa alguma meu filho rezar um pai nosso de manhã na escola, mesmo eu tendo meu lado espírita/pagã/ e outras coisas mais... quem me conhece, sabe que eu abordo a temática religião sobre vários prismas possiveis.
Eu apenas acho que o cara poderia alegar: Posso colocar um símbolo da religião que sigo em minha mesinha?
Aí, Se... Apenas Se.. esse direito fosse negado, devido ao preconceito dos demais simpatizantes da religião dominante... Aí sim.. ele poderia abrir o processo, pedindo a retirada da maldita cruz, dizendo que vivemos em um país laico e que aquela cruz, está ferindo a liberdade dele em relação ao credo.
Pronto... desabafei... rsrsrs
Agora posso fechar a tampa da minha caixa de Pandora.

1 comments:

  Anne Caroline Quiangala

16:11

Na boa, não vejo problema nenhum em proibir. Mesmo. Em se tratando de escola existe o fato de os pais escolherem a escola que se adeque à religião que seguem daí rezarem o que é cabível. Por outro lado, acho que tem problema sim obrigar as crianças a "seguirem" a cultura dominante. Até porque, cultura de dominação tem um problema bem grande posteriormente. Tudo de ruim começa no corriqueiro, acho. ;D