xX"Conceitos que são quebrados"Xx
Enquanto eu navegava pela internet, curiosamente eu encontrei uma reportagem que falava sobre Hackers e Crackers. Ao ler a reportagem fiquei curiosa, porque tudo que eu sabia sobre esses conceitos pareciam estar devidamente errados graças à mídia, ainda mais quando se vê claramente a propaganda de uma escola que ensina o Hackeamento para adolescentes de 14 a 19 anos. Conversando com um dos meus contatos do MSN, vi que ambos tínhamos o mesmo conceito. Então resolvi pesquisar um pouco na Internet. Deixo aqui então apenas um conceito que eu encontrei, mas gostaria de mais opiniões a respeito deste assunto tão polêmico. Cya later Folks!
Hacker
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Glider: logotipo proposto para Hacker
Originalmente, e para certos segmentos de programadores, são hackers (singular: hacker) indivíduos que elaboram e modificam software e hardware de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas, seja adaptando as antigas. Originário do inglês, o termo é usado em português sem modificação. Na língua comum, entretanto, o termo designa programadores maliciosos e ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal ou imoralmente sistemas cibernéticos.
A controvérsia sobre o significado do termo
Etimologicamente relacionado com o verbo cortar das línguas germânicas, o termo desenvolveu-se vindo a ser associado ao acto de modificar algo para realizar funcionalidades que não as originais. As atividades de um inventor ou mecânico seriam o equivalente de hacking, "hackear" na língua portuguesa.
A utilização moderna, relacionada com a informática, teria surgido na década de 60 entre os estudantes do MIT, que a usavam para designar sucessos em determinadas áreas, fosse como uma solução não particularmente elegante para um problema, uma partida inteligente pregada a alguém, ou o ligar os sistemas informáticos e telefônicos para fazer chamadas grátis. Eventualmente, o termo passou a ser utilizado exclusivamente na áreas da programação ou eletrônica, em que passou a ser usado para designar indivíduos que demonstravam capacidades excepcionais nestes campos, efetivamente expandindo-os com atividades práticas.
Fora do contexto especializado, o termo encontra-se geralmente associado à prática de atividades maliciosas e criminosas, como invasão de computadores, furto de informações, depredação de sites, entre outros. Esta associação é frequentemente criticada por várias comunidades (notavelmente pelos grupos desenvolvedores de software livre), que re-significam o termo designando-o às pessoas que tem entendimento avançado de informática e redes, disseminam a prática do conhecimento livre e se auto-organizam conectados em rede para a criação de eventos, estruturas e disseminação da cultura livre. Não estando estes ligados a atividades ilícitas, impõe-se uma distinção.
Equivocadamente o termo hacker é usado referindo-se a pessoas relativamente sem habilidade em programação e sem ética, que quebram a segurança de sistemas, agindo ilegalmente e fora da ética hacker. O problema quando os crackers e script kiddies são referidos como hackers pela imprensa, por falta de conhecimento, e com isto gerando uma discussão sem fim.
Nesse sentido, os hackers seriam as pessoas que criaram a Internet, que criaram o Linux, fizeram do sistema operacional Unix o que ele é hoje, mantêm a Usenet, fazem a World Wide Web funcionar, e os especialistas em segurança das grandes empresas.
Com o passar dos anos, esses primeiros hackers passaram a utilizar o verbo hack para definir não somente as pessoas ligadas a informática, mas sim os especialistas em diversas áreas.
É importante lembrar que existe toda uma cultura por trás desse sentido da palavra hacker. A Cultura Hacker define diversos pontos para estilo e atitude e, por mais que pareça estranho, muitas das pessoas que se tornam os chamados programadores extraordionários possuem esse estilo e atitude naturalmente.
A origem do termo é anterior a era da informática, quando existiam artesãos que usavam como principal ferramenta de trabalho o machado. Eles foram os primeiros hackers. Originalmente o termo indica um especialista em qualquer área. Ao longo do tempo, com a informatização, o termo começou a ser utilizado mais frequentemente para a área de informática, designando especialistas em computação.
Os hackers e crackers são indíviduos da sociedade moderna, e possuem conhecimentos avançados na área tecnológica e de informática, mas a diferença básica entre eles é que os hackers somente constróem coisas para o bem e os crackers destróem, porém constróem somente para fins pessoais.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Glider: logotipo proposto para Hacker
Originalmente, e para certos segmentos de programadores, são hackers (singular: hacker) indivíduos que elaboram e modificam software e hardware de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas, seja adaptando as antigas. Originário do inglês, o termo é usado em português sem modificação. Na língua comum, entretanto, o termo designa programadores maliciosos e ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal ou imoralmente sistemas cibernéticos.
A controvérsia sobre o significado do termo
Etimologicamente relacionado com o verbo cortar das línguas germânicas, o termo desenvolveu-se vindo a ser associado ao acto de modificar algo para realizar funcionalidades que não as originais. As atividades de um inventor ou mecânico seriam o equivalente de hacking, "hackear" na língua portuguesa.
A utilização moderna, relacionada com a informática, teria surgido na década de 60 entre os estudantes do MIT, que a usavam para designar sucessos em determinadas áreas, fosse como uma solução não particularmente elegante para um problema, uma partida inteligente pregada a alguém, ou o ligar os sistemas informáticos e telefônicos para fazer chamadas grátis. Eventualmente, o termo passou a ser utilizado exclusivamente na áreas da programação ou eletrônica, em que passou a ser usado para designar indivíduos que demonstravam capacidades excepcionais nestes campos, efetivamente expandindo-os com atividades práticas.
Fora do contexto especializado, o termo encontra-se geralmente associado à prática de atividades maliciosas e criminosas, como invasão de computadores, furto de informações, depredação de sites, entre outros. Esta associação é frequentemente criticada por várias comunidades (notavelmente pelos grupos desenvolvedores de software livre), que re-significam o termo designando-o às pessoas que tem entendimento avançado de informática e redes, disseminam a prática do conhecimento livre e se auto-organizam conectados em rede para a criação de eventos, estruturas e disseminação da cultura livre. Não estando estes ligados a atividades ilícitas, impõe-se uma distinção.
Equivocadamente o termo hacker é usado referindo-se a pessoas relativamente sem habilidade em programação e sem ética, que quebram a segurança de sistemas, agindo ilegalmente e fora da ética hacker. O problema quando os crackers e script kiddies são referidos como hackers pela imprensa, por falta de conhecimento, e com isto gerando uma discussão sem fim.
Nesse sentido, os hackers seriam as pessoas que criaram a Internet, que criaram o Linux, fizeram do sistema operacional Unix o que ele é hoje, mantêm a Usenet, fazem a World Wide Web funcionar, e os especialistas em segurança das grandes empresas.
Com o passar dos anos, esses primeiros hackers passaram a utilizar o verbo hack para definir não somente as pessoas ligadas a informática, mas sim os especialistas em diversas áreas.
É importante lembrar que existe toda uma cultura por trás desse sentido da palavra hacker. A Cultura Hacker define diversos pontos para estilo e atitude e, por mais que pareça estranho, muitas das pessoas que se tornam os chamados programadores extraordionários possuem esse estilo e atitude naturalmente.
A origem do termo é anterior a era da informática, quando existiam artesãos que usavam como principal ferramenta de trabalho o machado. Eles foram os primeiros hackers. Originalmente o termo indica um especialista em qualquer área. Ao longo do tempo, com a informatização, o termo começou a ser utilizado mais frequentemente para a área de informática, designando especialistas em computação.
Os hackers e crackers são indíviduos da sociedade moderna, e possuem conhecimentos avançados na área tecnológica e de informática, mas a diferença básica entre eles é que os hackers somente constróem coisas para o bem e os crackers destróem, porém constróem somente para fins pessoais.
==Hacker Especialista em Seguranca== by Diehack
Weber do Carmo, Nascido no dia oito de fevereiro de 1978, formado em medicia e Engenharia da computação por Londres. Foi considerado uns dos maiores especialista da computação no Brasil pela revista Info Exame de 2005. Foi o principal integrante da prisão do maior hacker dos Estados Unidos (Kevin Mitinick).
Outros termos utilizados na segurança da informação, para diferenciar os tipos de hacker/cracker são:
White hat - (aka hacker ético) hacker em segurança, utiliza os seus conhecimentos na exploração e detecção de erros de concepção, dentro da lei. A atitude típica de um white hat assim que encontra falhas de segurança é a de entrar em contacto com os responsáveis pelo sistema, comunicando do facto. Geralmente, hackers de chapéu branco violam seus próprios sistemas ou sistemas de um cliente que o empregou especificamente para auditar a segurança. Pesquisadores acadêmicos e consultores profissionais de segurança são dois exemplos de hackers de chapéu branco.
Gray hat - Tem as habilidades e intenções de um hacker de chapéu branco na maioria dos casos, mas por vezes utiliza seu conhecimento para propósitos menos nobres. Um hacker de chapéu cinza pode ser descrito como um hacker de chapéu branco que às vezes veste um chapéu preto para cumprir sua própria agenda. Hackers de chapéu cinza tipicamente se enquadram em outro tipo de ética, que diz ser aceitável penetrar em sistemas desde que o hacker não cometa roubo, vandalismo ou infrinja a confidencialidade. Alguns argumentam, no entanto, que o ato de penetrar em um sistema por si só já é anti-ético (ética hacker).
Black hat - (aka cracker ou dark-side hacker) criminoso ou malicioso hacker, um cracker. Em geral, crackers são menos focados em programação e no lado acadêmico de violar sistemas. Eles comumente confiam em programas de cracking e exploram vulnerabilidades conhecidas em sistemas para descobrir informações importantes para ganho pessoal ou para danificar a rede ou sistema alvo.
Script kiddie - Antigamente chamado de Lamer, é um indivíduo que não tem domínio dos conhecimentos de programação. É pouco experiente, com poucas noções de informática, porém tenta fazer-se passar por um cracker a fim de obter fama, o que acaba gerando antipatia por parte dos hackers verdadeiros. Cerca de 95% dos ataques virtuais são praticados por script kiddies.
Newbie - É aquele jovem aprendiz de hacker que possui uma sede de conhecimento incrivel, pergunta muito e é ignorado e ridicularizado maioria das vezes, ao contrario dos lamers não tenta se pôr acima dos outros, geralmente é muito simples e possui uma personalidade ainda fraca.
Phreaker - hacker especialista em telefonia móvel ou fixa.
Cracker
Cracker é o termo usado para designar quem quebra um sistema de segurança, de forma ilegal ou sem ética. Este termo foi criado em 1985 pelos hackers em defesa contra o uso jornalístico do termo hacker. O uso deste termo reflete a forte revolução contra o roubo e vandalismo praticado pelo cracking.
Classificação
Tipos de Crackers
Crackers de sistemas: piratas que invadem computadores ligados em rede.
Crackers de programas: piratas que quebram proteções de software cedidos a título de demonstração para usá-los por tempo indeterminado, como se fossem cópias legítimas(warez).
Phreakers: piratas especialistas em telefonia móvel ou fixa.
Desenvolvedores de vírus, worms e trojans: programadores que criam pequenos softwares que causam danos ao usuário.
Piratas de programas: indivíduos que clonam programas, fraudando direitos autorais.
Distribuidores de warez: webmasters que disponibilizam em suas páginas, softwares sem autorização dos detentores de direitos autorais.
Motivações dos Crackers
# Pichadores digitais: agem principalmente com o objetivo de serem reconhecidos. Desejam tornar-se famosos no universo cyberpunk e para tanto alteram páginas da internet, num comportamento muito semelhante aos pichadores de muro, deixando sempre assinado seus pseudônimos. Alguns deixam mensagens de conteúdo político o que não deve ser confundido com o ciberterrorismo.
# Revanchista: funcionário ou ex-funcionário de alguma empresa que por qualquer motivo resolve sabotá-la com objetivo claro de vingança. Geralmente trabalharam no setor de informática da empresa o que facilita enormemente seu trabalho já que estão bem informados das vulnerabilidades do sistema.
# Vândalos: agem pelo simples prazer de causar danos a vítima. Este dano pode consistir na simples queda do servidor (deixando a máquina momentaneamente desconectada da Internet) ou até mesmo a destruição total dos dados armazenados.
# Espiões: agem para adquirirem informações confidenciais armazenados no computador da vítima. Os dados podem ter conteúdo comercial (uma fórmula de um produto químico) ou político (e-mails entre consulados) ou militar (programas militares).
# Ciberterroristas: são terroristas digitais. Suas motivações são em geral políticas e suas armas são muitas, desde o furto de informações confidenciais até a queda do sistema telefônico local ou outras ações do gênero.
# Ladrões: têm objetivos financeiros claros e em regra atacam bancos com a finalidade de desviar dinheiro para suas contas.
# Estelionatários: também com objetivos financeiros, em geral, procuram adquirir números de cartões de créditos armazenados em grandes sites comerciais. Geralmente utilizam uma técnica chamada "Phising Scam", enviando por e-mail um programa que é executado por algum usuário, tendo acesso às suas informações.
# Cracking O ato de quebrar a segurança de um sistema, ao contrário do que é esperado, geralmente não é nescessário nenhum brilhantismo hacker para realizar, mas de ficar repetindo uma série de tentativas a explorar (exploitar) as vulnerabilidades conhecidas do sistema alvo. Geralmente a maioria dos crackers sao medíocres hackers.
# Cracking O ato de quebrar uma senha ou criptografia através de bruteforce, tecnica de "tentativa e erro", onde todas as possibilidades sao tentadas.
# Cracking é o nome dado a ações de modificações no funcionamento de um sistema, de maneira geralmente ilegal, para que determinados usuários ganhem algo com isso.
# Cracking remover a protecao contra copia de softwares, com o objetivo de burlar licenças de uso. Crackers difundem, pela Internet, programas para gerar códigos seriais, patches, cracks e outros códigos para a liberação de softwares proprietários.
Definições
Hacker: Palavra usada originalmente no MIT na década de 50 para definir pessoas interessadas pela (então iniciante) era da informática. Essa definição diz que um “hacker” é um pessoa que consegue “hackear”, verbo inglês “to hack”. Define que “hack” é o ato de alterar alguma coisa que já está pronta ou em desenvolvimento, deixando-a melhor.
Nesse sentido, os hackers seriam as pessoas que criaram a Internet, que criaram o Linux, fizeram do sistema operacional Unix o que ele é hoje, mantém a Usenet, fazem a World Wide Web funcionar, e os especialistas em segurança das grandes empresas.
Com o passar dos anos, esses primeiros “hackers” passaram a utilizar o verbo hack para definir não somente as pessoas ligadas a informática, mas sim os especialistas em diversas áreas. O "Hacker How-To" (Como se tornar um Hacker [1]), de Eric S. Raymond define isso da seguinte forma:
Existem pessoas que aplicam a atitude hacker a outras coisas, como eletrônica ou música — na verdade, você pode achá-la nos mais altos níveis intelectuais de qualquer ciência ou arte. Os hackers de software reconhecem esse espírito aparentado em outros lugares, e podem chamá-los de hacker também — e alguns dizem que a natureza hacker é de fato independente do meio particular no qual o hacker trabalha.
É importante lembrar que existe toda uma cultura por trás desse sentido da palavra hacker. A Cultura Hacker define diversos pontos para estilo e atitude e, por mais que pareça estranho, muitas das pessoas que se tornam os chamados programadores extraordionários possuem esse estilo e atitude naturalmente.
Cracker: Quem quebra a seguranca de um sistema. Nome criado pelos hackers em 1985 para se defenderem contra o abuso jornalístico do termo hacker, algumas vezes chamado de dark-side hacker ou black hat, o uso deste termo reflete a forte revolucao contra o roubo e vandalismo praticado pelo cracking.
Phreaker: É especializado em telefonia. Faz parte de suas principais atividades as ligações gratuitas (tanto local como interurbano e internacional), reprogramação de centrais telefônicas, instalação de escutas (não aquelas colocadas em postes telefônicos, mas imagine algo no sentido de, a cada vez que seu telefone tocar, o dele também o fará, e ele poderá ouvir sua conversa), etc. O conhecimento de um phreaker é essencial para se buscar informações que seriam muito úteis nas mãos de mal-intencionados. Além de permitir que um possível ataque a um sistema tenha como ponto de partida provedores de acessos em outros países, suas técnicas permitem não somente ficar invisível diante de um provável rastreamento, como também forjar o culpado da ligação fraudulenta, fazendo com que o coitado pague o ato (e a conta).
Tipos de Crackers
Crackers de sistemas: piratas que invadem computadores ligados em rede.
Crackers de programas: piratas que quebram proteções de software cedidos a título de demonstração para usá-los por tempo indeterminado, como se fossem cópias legítimas(warez).
Phreakers: piratas especialistas em telefonia móvel ou fixa.
Desenvolvedores de vírus, worms e trojans: programadores que criam pequenos softwares que causam danos ao usuário.
Piratas de programas: indivíduos que clonam programas, fraudando direitos autorais.
Distribuidores de warez: webmasters que disponibilizam em suas páginas, softwares sem autorização dos detentores de direitos autorais.
Motivações dos Crackers
# Pichadores digitais: agem principalmente com o objetivo de serem reconhecidos. Desejam tornar-se famosos no universo cyberpunk e para tanto alteram páginas da internet, num comportamento muito semelhante aos pichadores de muro, deixando sempre assinado seus pseudônimos. Alguns deixam mensagens de conteúdo político o que não deve ser confundido com o ciberterrorismo.
# Revanchista: funcionário ou ex-funcionário de alguma empresa que por qualquer motivo resolve sabotá-la com objetivo claro de vingança. Geralmente trabalharam no setor de informática da empresa o que facilita enormemente seu trabalho já que estão bem informados das vulnerabilidades do sistema.
# Vândalos: agem pelo simples prazer de causar danos a vítima. Este dano pode consistir na simples queda do servidor (deixando a máquina momentaneamente desconectada da Internet) ou até mesmo a destruição total dos dados armazenados.
# Espiões: agem para adquirirem informações confidenciais armazenados no computador da vítima. Os dados podem ter conteúdo comercial (uma fórmula de um produto químico) ou político (e-mails entre consulados) ou militar (programas militares).
# Ciberterroristas: são terroristas digitais. Suas motivações são em geral políticas e suas armas são muitas, desde o furto de informações confidenciais até a queda do sistema telefônico local ou outras ações do gênero.
# Ladrões: têm objetivos financeiros claros e em regra atacam bancos com a finalidade de desviar dinheiro para suas contas.
# Estelionatários: também com objetivos financeiros, em geral, procuram adquirir números de cartões de créditos armazenados em grandes sites comerciais. Geralmente utilizam uma técnica chamada "Phising Scam", enviando por e-mail um programa que é executado por algum usuário, tendo acesso às suas informações.
# Cracking O ato de quebrar a segurança de um sistema, ao contrário do que é esperado, geralmente não é nescessário nenhum brilhantismo hacker para realizar, mas de ficar repetindo uma série de tentativas a explorar (exploitar) as vulnerabilidades conhecidas do sistema alvo. Geralmente a maioria dos crackers sao medíocres hackers.
# Cracking O ato de quebrar uma senha ou criptografia através de bruteforce, tecnica de "tentativa e erro", onde todas as possibilidades sao tentadas.
# Cracking é o nome dado a ações de modificações no funcionamento de um sistema, de maneira geralmente ilegal, para que determinados usuários ganhem algo com isso.
# Cracking remover a protecao contra copia de softwares, com o objetivo de burlar licenças de uso. Crackers difundem, pela Internet, programas para gerar códigos seriais, patches, cracks e outros códigos para a liberação de softwares proprietários.
Definições
Hacker: Palavra usada originalmente no MIT na década de 50 para definir pessoas interessadas pela (então iniciante) era da informática. Essa definição diz que um “hacker” é um pessoa que consegue “hackear”, verbo inglês “to hack”. Define que “hack” é o ato de alterar alguma coisa que já está pronta ou em desenvolvimento, deixando-a melhor.
Nesse sentido, os hackers seriam as pessoas que criaram a Internet, que criaram o Linux, fizeram do sistema operacional Unix o que ele é hoje, mantém a Usenet, fazem a World Wide Web funcionar, e os especialistas em segurança das grandes empresas.
Com o passar dos anos, esses primeiros “hackers” passaram a utilizar o verbo hack para definir não somente as pessoas ligadas a informática, mas sim os especialistas em diversas áreas. O "Hacker How-To" (Como se tornar um Hacker [1]), de Eric S. Raymond define isso da seguinte forma:
Existem pessoas que aplicam a atitude hacker a outras coisas, como eletrônica ou música — na verdade, você pode achá-la nos mais altos níveis intelectuais de qualquer ciência ou arte. Os hackers de software reconhecem esse espírito aparentado em outros lugares, e podem chamá-los de hacker também — e alguns dizem que a natureza hacker é de fato independente do meio particular no qual o hacker trabalha.
É importante lembrar que existe toda uma cultura por trás desse sentido da palavra hacker. A Cultura Hacker define diversos pontos para estilo e atitude e, por mais que pareça estranho, muitas das pessoas que se tornam os chamados programadores extraordionários possuem esse estilo e atitude naturalmente.
Cracker: Quem quebra a seguranca de um sistema. Nome criado pelos hackers em 1985 para se defenderem contra o abuso jornalístico do termo hacker, algumas vezes chamado de dark-side hacker ou black hat, o uso deste termo reflete a forte revolucao contra o roubo e vandalismo praticado pelo cracking.
Phreaker: É especializado em telefonia. Faz parte de suas principais atividades as ligações gratuitas (tanto local como interurbano e internacional), reprogramação de centrais telefônicas, instalação de escutas (não aquelas colocadas em postes telefônicos, mas imagine algo no sentido de, a cada vez que seu telefone tocar, o dele também o fará, e ele poderá ouvir sua conversa), etc. O conhecimento de um phreaker é essencial para se buscar informações que seriam muito úteis nas mãos de mal-intencionados. Além de permitir que um possível ataque a um sistema tenha como ponto de partida provedores de acessos em outros países, suas técnicas permitem não somente ficar invisível diante de um provável rastreamento, como também forjar o culpado da ligação fraudulenta, fazendo com que o coitado pague o ato (e a conta).
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