Nem sempre acertamos

Ok, tenho que confessar que os efeitos visuais de King Kong chamaram a devida atenção, tenho que confessar que onde há um Gorila de 7 metros, pode perfeitamente existir outras criaturas. Oras Bolas.. é claro que pode existir, pois se não do que o Gorila se alimentaria? Apesar dos pesares, de tentarem mostrar um lado não tão pessimista na alimentação de Kong, ao ver este filme extenso, com a direção de Peter Jackson, mesmo diretor da Trilogia: O Senhor dos Anéis, eu tenho minhas ressalvas. Bem... Talvez por ter na memória o Segundo King Kong, o terceiro filme do Gorilão deixou a dever em algumas coisas. Peter Jackson investiu tanto na parte de criar o porquê daquele grupo ir para a ilha, se preocupou tanto em mostrar os conflitos e temores, que ocorreriam durante a viagem. Se preocupou tanto em mostrar a Ilha e seus habitantes.. Se preocupou tanto em mostrar o habitat em que Kong vive, que ele se esqueceu de se preocupar em mostrar o translado da Ilha para os EUA... esqueceu de se preocupar em mostrar o desenrolar da história nos EUA e por fim.. se esqueceu que estava fazendo um filme, que era um remake de um clássico, que já está gravado em nossas memórias. Desculpem gente, depois de ver King Kong dirigido pelo PJ.. eu tenho minhas sérias dúvidas se ele realmente merece receber os direitos autorais para fazer O Hobbit. Tá.. tudo bem que a trilogia foi ótima, tudo bem que a gente xinga o PJ e New Line cinema/Warner, por conta da resistência deles em mandarem de uma vez por todas as versões extendidas da trilogia... Tudo bem que eu xingo mais do que tudo o Cinemark, poius ele me deu o gostinho de ver as duas primeiras partes na versão extendida e eles caíram na besteira de não exibir a terceira parte da trilogia, quando esta foi lançada para fazer uma nova exibição ao melhor estilo Maratona.. É.. é nestas horas que eu digo que eles não possuem o espírito visionário.. e é nestas horas que eu digo que me perdi, tanto quanto o PJ se perdeu no filme King Kong.. Foi esta a impressão que eu tive.. Por mim.. poderia ser algo como A descoberta de Kong! mas.. deixemos para lá.. o que eu achei que valeu a pena, foi ver que contrataram uma atriz que lembra em muito a segunda atriz que fez a mocinha indefesa e a paixão do gorilão. Mas por que eu estou falando segundo disso, segunda daquilo.. Bem. é por que o Filme King Kong, possui três versões! Uma é um clássico em P&B, outra a versão que todos conhecemos tão bem e a terceira versão é a do PJ.. Sabe como chamam isso? Falta de imaginação... O pessoal não está conseguindo pensar em mais nada para filmar hoje em dia.. Mas estou sendo maldosa neste meu comentário.. acho que mais por conta da leva de filmes que foram remakes.. vou passar agora para vocês a sinopse e a imagem do filme, e depois vocês que viram, me digam o que acharam do filme.
Sinopse: 1933. Ann Darrow (Naomi Watts), uma atriz de vaudeville, enfrenta dificuldades para se sustentar, como vários outros americanos durante a Grande Depressão. Ela caminha pelas ruas de Manhattan pensando na possibilidade de trabalhar em um cabaré, até que a fome a faz roubar uma maçã. Ann é salva pelo cineasta Carl Denham (Jack Black), que oferece a ela o papel principal em sua próxima produção. Inicialmente indecisa, Ann aceita a oferta após saber que o roteirista é o conceituado dramaturgo Jack Driscoll (Adrien Brody). Na verdade Carl está em apuros, já que o patrocínio para concluir seu filme inacabado foi cancelado e sua antiga atriz principal abandonou o projeto. Apesar dos problemas, Carl embarca a equipe e o elenco de seu filme no cargueiro fretado S.S. Venture. O objetivo da viagem é chegar na Ilha da Caveira, que tem a fama de abrigar uma raça perdida e várias criaturas consideradas extintas.

Vou aproveitar e colocar aqui as sinopses dos outros dois filmes, para vocês terem uma idéia e quem sabe desta forma darem uma de cinéfilos, para compararem as três produções em cima do Símio. Eu assisti duas produções e não consegui encontrar a primeira. Talvez se eu encontrar é capaz que eu tenha crises de riso... Fiquem aqui com as duas outras sinopses.

King Kong (1976)Sinopse: Em Surabaya, Indonésia, parte uma navio da companhia Petrox, que tem como objetivo procurar novos lençóis petrolíferos. No meio da viagem um fotógrafo clandestino avista um bote e nele estava Dwan (Jessica Lange), uma bela mulher que tinha sido a única sobrevivente de um naufrágio. Ao chegarem a uma ilha desconhecida os tripulantes se deparam com uma cerimônia tribal, na qual ofereciam uma jovem da aldeia e o feiticeiro caracterizado como um macaco representava o "noivo". Mas quando vêem Dwan propõem trocar seis mulheres por ela e, como nada conseguem de imediato, os nativos esperam anoitecer e a seqüestram, dando-a em sacrifício para um gigantesco gorila. Inicialmente ela fica apavorada, mas logo se convence de que o gigantesco símio não quer lhe fazer mal. Na verdade ele gradativamente vai se mostrando cada vez mais amistoso e, por incrível que pareça, tendo com ela um comportamento bem gentil. Paralelamente, o petróleo encontrado precisa ser "cozinhado" pela mãe natureza por 10 mil anos. Assim o chefe do grupo, para compensar o fracasso, captura o monstruoso macaco objetivando arrecadar uma fabulosa quantia exibindo-o pelo mundo. Mas após ter sido preso o gorila se mostra cada vez mais agressivo e, em Nova York, algo o faz lembrar da ilha e ele escapa provocando pânico na cidade.

King Kong (1933)Sinopse: Em Nova York um famoso diretor de cinema (Robert Armstrong) não consegue uma atriz para sua próxima produção, pois ninguém quer ir filmar em um lugar não revelado. Assim ele mesmo começa a vagar pelas ruas até que encontra uma jovem pobre, mas muito bonita (Fay Wray), a quem imediatamente dá o emprego. A equipe viaja e vai parar em uma ilha desconhecida, na qual os nativos oferecem "noivas" para Kong, um gigantesco macaco. Após muitos perigos a equipe de filmagens conseguem capturar o macaco, pois pretendem levá-lo para Nova York para ser exibido. Paralelamente o símio se apaixona pela atriz.

Ok... Ok.. a história de 1933 e de 2005 se parecem muito não? É.. talvez eu esteja implicando demais com o PJ.. quem sabe, afinal ele fez um remake da versão de 1933, não? Mas esquecendo o Gorila e entrando ainda na fantasia onde existem Dinossauros.. aproveitei para ver outro filme que se tivesse os efeitos visuais que King Kong teve, seria Um Senhor filme.. mas como a produção foi um pouco mais baixa.. valeu apenas para elucidar o que é brincar com o tempo... e quando digo brincar com o tempo, me refiro ao fator Viagens no tempo...

Sinopse: Estamos em 2055. Ricos executivos gastam milhões no mais recente e emocionante esporte criado: voltar no tempo para caçar dinossauros. Mas há uma regra que jamais deve ser quebrada: o passado nunca deve ser alterado. Trazer qualquer objeto vivo ou morto para o presente pode iniciar uma cadeia de reações no espaço-tempo capaz de mudar nossa realidade de forma inimaginável e violenta. Quando um acidente acontece, cabe ao líder do grupo, o doutor Travis Ryer (Edward Burns, de "Confidence - O Golpe Perfeito" e "O Resgate do Soldado Ryan") descobrir o que aconteceu e voltar ao passado para devolver a ordem das coisas ao seu lugar. Baseado num conto do mestre Ray Bradbury, autor do clássico de ficção científica "Fahrenheit 451", "O Som do Trovão" é um filme de tensão constante. Uma história inteligente e fascinante.


Não falarei muito do filme, pois eu acho que já mostrei que eu esperava mais.. No demais as coisas estão bem comigo. Ou ao menos é assim que eu penso para quem sai pululando na rua, cantarolando musiquinhas, apenas para espantar o sono e ver filmes pela parte da manhã, pois este.. é o único horário que eu possuo, com tranquilidade. Ok.. por enquanto é só... Cya Folks!

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